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MIRA Galerias | Espaço MIRA inaugura, dia 12 de abril, pelas 16h, a exposição "Membrana" do Coletivo Barda.𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞
Luz, matéria e imagem cruzam-se em "Membrana", uma exposição que parte do conceito científico de adaptação sensorial para questionar os limites da perceção. Entre transparências, reflexos e texturas, o coletivo Barda apresenta peças que vão desde colódio húmido, tecido sublimado, gelatina de prata, projeção de vídeo e dispositivos de luz que convidam a habitar o intervalo entre a imagem e a experiência.
Exposição patente de 12 de abril a 24 de maio, de quarta-feira a sábado, das 15h às 19h.
𝐒𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐨 𝐂𝐨𝐥𝐞𝐭𝐢𝐯𝐨 𝐁𝐚𝐫𝐝𝐚
Barda é uma manifestação de vontade colaborativa que ganhou a forma de coletivo. Enfatiza as artes visuais como meio de transformação e instrumento de empoderamento para comunidades periféricas e utiliza a imagem como ferramenta de intervenção e questionamento, promovendo a criação de sinergias entre comunidade e território através de diálogos experimentais.
Ana Rego (1974) é uma artista visual do Porto com formação em fotografia e ciências médicas, utilizando na sua prática uma abordagem interdisciplinar e colaborativa entre arte e ciência para explorar questões sociais, científicas e éticas. Participou de modo individual e coletivo em várias exposições nacionais e internacionais e ganhou vários prémios de fotografia. É co-fundadora do coletivo Barda, onde consolidou um papel de gestão e mediação cultural.
Carlos Trancoso (1989) é artista visual e arquiteto, explorando a relação entre natureza e tecnologia através da fotografia, instalação e vídeo. Membro da Futures Photography e cofundador do coletivo BARDA, assume papéis de produtor e diretor artístico. Em 2024, conclui a residência SUSTENTAR e vence a open call Intergaláctica, garantindo a publicação de um fotolivro.
Diana Sá iniciou o seu percurso na fotografia em 2016, utilizando a imagem como prática artística e crítica, com interesse nas relações entre território, poder, quotidiano e efémero. No seu trabalho mais recente, aprofunda a experiência da maternidade e o corpo como lugar de inscrição do tempo e de herança entre gerações.
Guida Marques (1986) é artista e arquiteta, explorando a relação entre corpo, lugar e memória através da performance e instalação. Vive na Serra do Açor, onde reconstrói casas de xisto e promove a arquitetura tradicional. O seu trabalho cruza arte, ecologia e participação comunitária, envolvendo-se em projetos que repensam o território e a paisagem. Em 2023, representou Portugal na Bienal de Arquitetura de Veneza.
Hêrnani Sousa formou-se em fotografia em 2018. Desde então, recorre à imagem como prática de experimentação e investigação, movido por questões ligadas à intimidade, ao corpo e ao território. O seu trabalho habita o cruzamento entre presença e desejo, recorrendo a leituras simbólicas da realidade e propondo o corpo como espaço de liberdade, construção e experiência.
Inês Fernandes (1996) artista visual, investiga, essencialmente através da fotografia e do vídeo, questões sociais, ambientais e a relação entre a corporalidade e a psique humana. No seu percurso, co-fundou a Associação BARDA, na qual assume atualmente a gestão cultural e a coordenação de projetos e iniciativas artísticas e comunitárias.
Ivan da Silva (1989) é artista visual, educador e investigador, especializado em processos fotográficos históricos e literacia visual. Explora a interseção entre imagem, arquivo e experimentação, criando jogos visuais como ferramentas pedagógicas. Formado pelo IPF e com mestrado em Design da Imagem na FBAUP, participou em residências e expôs em espaços como a Galeria Olga Santos e a Bienal de Cerveira. É co-fundador d o coletivo BARDA, e gestor cultural do projeto Imagens Verdes.
juliana maar (1981) é uma artista visual portuguesa que desenvolve trabalho maioritariamente em fotografia de autorretrato e fotografia documental. Estas são as formas que encontra para trabalhar a interação entre a sua narrativa pessoal e o mundo exterior. Residente na serra do Açor há 9 anos e estudante de ciências sociais, cruza a prática artística com trabalho académico.
Marco Duarte (1978) é fotógrafo documental, focando-se em temas sociais. Formado pelo Instituto Português de Fotografia, estagiou no jornal “Público” e colabora como freelancer com vários meios de comunicação. Em 2021, integrou o projeto comunitário “Alquimia – Como vejo o meu bairro” e juntou-se ao coletivo visual BARDA. Em 2024, junto com Carlos Trancoso, integrou a exposição coletiva no Espaço Mira, “A liberdade ainda não chega” com a instalação “PopPorn”.
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Event Venue & Nearby Stays
Rua de Miraflor 159, 4300-334 Campanhã, Portugal, Rua de Miraflor 159, 4300-334 Porto, Portugal,Porto, Portugal